terça-feira, 10 de março de 2020

SEMANA DA LEITURA ... EM MARCHA


Partilhar os livros preferidos, com os colegas de turma, foi a 1.ª atividade da turma do 1.º ano e fizeram  um estendal com os livros. 

A turma do 4.º ano "armou-se" em contadora de histórias e foram animar a leitura nas salas do pré-escolar. A obra escolhida foi " As mãos não são para bater". Dividiram-se em dois grupos e lá foram eles. Mas os pequenitos também contaram a sua história... "O Coelhinho Branco".

Na nossa Biblioteca,  explorou-se a temática da cidadania. " Sem abrigo" foi a primeira obra escolhida. 

No dia 12, tivemos visitas. As autoras do livro "Uma viagem pela Barosa", Fernanda Cruz  e Odete Reis, ex-professoras da nossa escola, vieram apresentar a obra e falar sobre esta viagem que nos conta muito da história da localidade. Aqui fica um beijinhos especial para elas.

Diariamente, houve ainda tempo de mergulhar… na leitura.










A lenda das Bruxas da Barosa



E deixaram uma lembrança a todos.





Estendais de livros

 


Mergulhar na leitura





O Coelhinho Branco


"As mãos não são para bater" na sala B1

Na sala B2 

Leitura animada...





Animação na Biblioteca



Quando eu era pequenino, via pessoas a dormir na rua e achava que estavam ali, noite após noite, porque gostavam muito de olhar para as estrelas. Afinal, descobri que são pessoas como nós, que só querem uma casa, um emprego, uma vida nova. A vida dos sem-abrigo vista pelos olhos de uma criança. Um livro ternurento e inquietante para despertar consciências.




 
A verdadeira história de uma menina que desejava um mundo melhor. Quando Malala era ainda uma criança, no Paquistão, ela desejava ter um lápis mágico para desenhar uma fechadura na porta do seu quarto para que os irmãos não a incomodassem, parar o tempo, e assim poder dormir mais uma hora todas as manhãs. 
Mas Malala cresceu e o mundo mudou, bem como os seus desejos. Em vez de um lápis mágico, Malala usa agora um lápis bem real para escrever. E os seus desejos começaram a realizar-se. 
Aos 15 anos, os talibãs tentaram silenciá-la, mas resistiu e continuou a sua luta pelo direito à educação para todos. Aos 17 recebeu o Prémio Nobel da Paz.




Uma história sobre refugiados prevista para ser contada pelos dois alunos que estão na fase intermunicipal do Concurso Nacional de Leitura/PNL e que teve de ser adiada. Mas vai ter de ficar à espera de tempos mais calmos. Se puder... leia e faça uma viagem pelo nosso mundo real que tanto ainda tem para melhorar.



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