quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

EXPOSIÇÃO DE NATAL

Os nossos meninos andaram a trabalhar muito e, uma vez mais, mostraram os seus trabalhos ao público.






quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

CONVÍVIO DE NATAL

Natal é nascimento, é tempo de celebrar a vida e o amor.
Os nosso meninos escreveram assim o que pensam do Natal na escola.

Natal na minha escola
É festa
Convívio
Dança, alegria.
Diversão a valer!


É tempo de felicidade
De partilhar
De dar e receber mimos
Em tempo de crise.
É especial.


É chamar
Pai Nataaaaal…
Receber prendinhas
Comer arroz doce
E brincar com os amigos.


É tradição
Estar em família
Com Paz
E Amor.
É inesquecível!
Texto coletivo publicado no jornal Região de Leiria
E por ser assim daremos tempo para estarmos com os amigos.





 
                                   

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Para continuar a odisseia do nosso armário das Ciências vamos deixar uma história sobre o cavalo-marinho.

Se o cavalo-marinho ganhasse vida

Era uma vez uma menina chamada Fá que foi à praia e quando foi ao mar refrescar-se…TAN-TAN-TAN-RAN…apareceu um cavalo-marinho!
A menina, quando viu o cavalo-marinho, foi buscar o seu balde. Encheu-o com água e pegou devagarinho no cavalo-marinho e pô-lo no balde. Quando a Fá foi pôr o balde na areia, de repente, a Fá transformou –se num cavalo-marinho e o cavalo-marinho começou a falar com ela:
-Olá! Eu chamo-me Viona e tu?
-Eu chamo-me Fá. Quantos anos tens?
-Tenho 10 anos e tu?
-Eu tenho 8 anos. Como vives debaixo da água?
-É fácil porque os nossos pais deixam-nos passar todos os dias fora da nossa casa no mar que é melhor do que estar em casa fechados. E tu onde vives?
-Eu vivo como as outras pessoas: em casa! Durante o dia saio de casa para ir visitar os amigos que às vezes estão doentes. Posso conhecer os teus pais já que sou tua amiga?
-Claro que sim, eles vão gostar de te conhecer.
         Foram para o mar ter com os pais da Viona para a Fá os conhecer melhor. A Viona e a Fá ficaram amigas para sempre.

FIM

ÂNGELA - 3º ano
14/11/2011



Se o cavalo-marinho ganhasse vida

Certo dia, um pescador foi à pesca de barco para apanhar peixes e disse:
- Hoje vou apanhar uma garoupa ou talvez um cherne!
Foi buscar o seu fato de mergulho, quando de repente: Blu! Blu! Blu! Apareceu o super tubarão robótico debaixo de água.
- Tu não levas nem mais um peixe daqui! – disse o tubarão robótico.
- Estou feito ao bife! – disse o pescador que se transformou no Moferno (que e um Pokemon) e começou a lutar com o tubarão robótico.
-Vamos lá fritar este peixe! – disse o pescador.
Até que a luta começou: Prau! Prau! Prau!
- Ah! – disse o pescador.
De repente apareceu o cavalo-marinho que começou a deitar água da boca para derrotar o tubarão.
- Ah, ah, pára com isso! – disse o tubarão.
- Toma lá! – disse o cavalo-marinho.
E o tubarão fugiu para o abismo.
- Obrigado, quem quer que você seja por me salvar a vida! – disse o pescador.
- Não tem de quê!
O cavalo-marinho, a partir desse dia, começou a pescar com o pescador.

FIM
                                                        Ruben Caramelo – 4º ano
                                                        17/11/2011







sábado, 12 de novembro de 2011

OLHA AS CASTANHAS QUENTINHAS...

Chegou o S. Martinho e com ele os magustos e foi tempo de reviver mais uma tradição. Na nossa escola a chuva não ajudou a fazer fogueira mas assámos as castanhas com ajuda da nossa cozinheira. Com a ajuda dosavós, pais e outros familiares que se juntaram a nós, aprendemos um pouco mais sobre esta tradição.
Os nossos meninos andaram atarefados a aprender a lenda do S. Martinho e a canção do Magusto.




Saltam castanhas do castanheiro.
Saltam castanhas sobre o braseiro.
Que tarde linda se vai viver,
Que bom brincar e que bom comer.

Caras risonhas da pequenada,
Quase redondas e enfarruscadas.
Que tarde linda se vai viver,
Que bom brincar e que bom comer.


Quentinhas e boas!!




Três gerações...


Fazer os cartuchos não era fácil... e até os grandes aprenderam.


Mas o papel não foi só transformado em cartuchos, apareceram caixas para as cascas, leques, e outros brinquedos!





E as castanhas estavam mesmo boas!!






E já agora sabe quem foi  S. Martinho a quem dedicamos este dia?

S. Martinho nasceu  no ano de 316 onde, atualmente, é a Hungria. Foi soldado romano, depois padre e bispo de Tours. Morreu no ano de 397, sendo enterrado no dia 11 de novembro em Tours.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

outono

 
      Esta estação do ano começou no dia 23 de setembro, este ano,  e durará cerca de três meses. Os dias ficam mais curtos e mais frios,  anoitece mais cedo. Já são poucos os dias quentes como no verão, mas o sol tem um brilho especial: é o sol dourado do outono.
      As folhas de muitas árvores, arbustos e outras plantas  começam a pintar-se de muitas cores: amarelo, castanho e vermelho. Todas vão cair ao longo dos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro  e cobrir o chão dos parques e das ruas, formando tapetes fofos.
        Na floresta e no céu, os animais andam aflitos com os caçadores, que lhes apontam as armas e disparam, sem se preocuparem com o fato de muitas espécies  estarem em vias de extinção, isto é, já quase terem desaparecido.
       Nos bosques aparecem muitos cogumelos, mas cuidado, pois nem todos são comestíveis: há alguns que são venenosos.
        O outono é também  a época das castanhas e, por isso, em todas as escolas há um magusto no dia 11 de novembro, dia de S. Martinho: assam-se as castanhas numa fogueira e comem-se quentinhas e assadinhas.

Os meninos do 3º ano

domingo, 6 de novembro de 2011

Escolas Promotoras de Saúde - À conversa com o nutricionista



 Na sequência do trabalho que se vem a desenvolver em colaboração com a consulta de nutrição do Centro de Saúde Arnaldo Sampaio, sob orientação do Dr. Jorge Ferreira, foi lançado este convite.
A situação é preocupante, tendo a percentagem de alunos com excesso de peso/obesidade vindo a aumentar ano após ano. O trabalho de monitorização e acompanhamento de casos problemáticos continuará a ser feito, ao longo deste ano ano lectivo. 

Em  resposta ao nosso convite, no dia 28 de outubro, o polivalente acolheu meia centena de pais e outros familiares próximos que, durante hora e meia, estiveram à conversa com os nutricionistas.
Foi tempo de aprender e de conviver porque... Saber Comer é Saber Viver.

Um agradecimento especial ao Dr. Jorge Ferreira, pela disponibilidade mostrada e à dietista/nutricionista Ana Carolina também presente na sessão.




E por ser tempo de reviver tradições tivemos chá e Bolinho feito pelos nossos alunos.

  

domingo, 30 de outubro de 2011

Ó TIA DÁ BOLINHO...

Uma vez mais foi tempo de reviver tradições e fazer aprendizagens pelas mãos sábias de avós e pais.
Para pedir o Bolinho os nossos meninos precisavam de saquinhas e essa foi a primeira tarefa que tiveram de levar a cabo.
Com saquinhas assim, as"tias" vão dar Bolinho de certeza!




Confecionar o Bolinho foi a tarefa seguinte. E as receitas foram aparecendo...

Bolinho à moda da avó do Miguel
Ingredientes
1kg de farinha
1kg de batata normal cozida e passada pelo passevite (reservar alguma água)
800g de açúcar
2 ovos
150g de margarina / manteiga
Fermento em pó – uma colher de chá
Raspa de 1 limão 
Erva-doce – 2 colheres de chá
Frutos secos cortados  e envolvidos em farinha - qb

Confeção
Coze-se a batata com uma pitada de sal e passa-se no passevite. Junta-se a margarina e o açúcar.
Num alguidar coloca-se a farinha com o fermento, pondo-se a mistura da batata no meio a que se junta os ovos.
Bate-se tudo muito bem juntando um pouco de água da cozedura, se necessário.
Por fim junta-se a raspa de limão, a erva-doce e os frutos secos.
Tendem-se bolinhos com ajuda de farinha que vão ao forno a cozer.


Bolinho à moda da mãe  do Diogo
Ingredientes
1kg batata doce cozida
1 kg farinha
4 ovos
500g açúcar
100g margarina
1 colher de chá bem cheia de fermento em pó
Raspa de  limão
frutos secos cortados e envolvidos em farinha - qb

Confeção

Coze-se a batata e passa-se no passevite e  junta-se a margarina.
Num alguidar coloca-se a farinha com o fermento, pondo-se a mistura da batata no meio a que se junta os ovos.
Bate-se tudo muito bem juntando um pouco de água, se necessário.
Por fim junta-se o açúcar e a raspa de limão e os frutos secos.
Tendem-se bolinhos com ajuda de farinha e cozem-se.

Depois foi tempo de meter mãos à massa.






E foi vê-los a tender os bolinhos, o que nem sempre foi fácil mas lá divertido foi!!






E depois foi cozer os bolinhos. Uns, à moda antiga, no forno a lenha da avó Maria, com a mãe do Diogo a tomar conta das "operações" e a carpintaria Belarvore a ajudar no combustível, os outros, nos modernos fornos da pastelaria Haiti.
Ficaram uma delicia!





No dia seguinte foi a vez de pegar nas saquinhas e reviver a tradição de pedir o Bolinho. As "tias" foram amigas e deram muitas coisas...

















E tivemos visitas...que vieram ao Bolinho.