segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Para continuar a odisseia do nosso armário das Ciências vamos deixar uma história sobre o cavalo-marinho.

Se o cavalo-marinho ganhasse vida

Era uma vez uma menina chamada Fá que foi à praia e quando foi ao mar refrescar-se…TAN-TAN-TAN-RAN…apareceu um cavalo-marinho!
A menina, quando viu o cavalo-marinho, foi buscar o seu balde. Encheu-o com água e pegou devagarinho no cavalo-marinho e pô-lo no balde. Quando a Fá foi pôr o balde na areia, de repente, a Fá transformou –se num cavalo-marinho e o cavalo-marinho começou a falar com ela:
-Olá! Eu chamo-me Viona e tu?
-Eu chamo-me Fá. Quantos anos tens?
-Tenho 10 anos e tu?
-Eu tenho 8 anos. Como vives debaixo da água?
-É fácil porque os nossos pais deixam-nos passar todos os dias fora da nossa casa no mar que é melhor do que estar em casa fechados. E tu onde vives?
-Eu vivo como as outras pessoas: em casa! Durante o dia saio de casa para ir visitar os amigos que às vezes estão doentes. Posso conhecer os teus pais já que sou tua amiga?
-Claro que sim, eles vão gostar de te conhecer.
         Foram para o mar ter com os pais da Viona para a Fá os conhecer melhor. A Viona e a Fá ficaram amigas para sempre.

FIM

ÂNGELA - 3º ano
14/11/2011



Se o cavalo-marinho ganhasse vida

Certo dia, um pescador foi à pesca de barco para apanhar peixes e disse:
- Hoje vou apanhar uma garoupa ou talvez um cherne!
Foi buscar o seu fato de mergulho, quando de repente: Blu! Blu! Blu! Apareceu o super tubarão robótico debaixo de água.
- Tu não levas nem mais um peixe daqui! – disse o tubarão robótico.
- Estou feito ao bife! – disse o pescador que se transformou no Moferno (que e um Pokemon) e começou a lutar com o tubarão robótico.
-Vamos lá fritar este peixe! – disse o pescador.
Até que a luta começou: Prau! Prau! Prau!
- Ah! – disse o pescador.
De repente apareceu o cavalo-marinho que começou a deitar água da boca para derrotar o tubarão.
- Ah, ah, pára com isso! – disse o tubarão.
- Toma lá! – disse o cavalo-marinho.
E o tubarão fugiu para o abismo.
- Obrigado, quem quer que você seja por me salvar a vida! – disse o pescador.
- Não tem de quê!
O cavalo-marinho, a partir desse dia, começou a pescar com o pescador.

FIM
                                                        Ruben Caramelo – 4º ano
                                                        17/11/2011







3 comentários: