segunda-feira, 30 de maio de 2011

NA CORTE DE EL-REI D. JOÃO III

No dia 26 fizemos uma viagem no tempo. Saímos da escola no ano de 2011 e viajámos até ao longínquo ano de 1545 onde descobrimos, um pouco mais, sobre a vida no tempo do rei D. João III.
E já agora...sabe que ligação  há entre este rei e a cidade de Leiria? E  porque se comemora o feriado municipal no dia 22 de Maio? E que acontecimento importante teve lugar no dia 13 de Junho de 1545?... Vá passando por aqui que as respostas surgirão...




domingo, 15 de maio de 2011

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

SEGURANÇA PRIMEIRO

Os alunos do 1.º ciclo receberam no dia 12 a visita do "Brisinha". O assunto era muito sério, pois em assuntos ligados à segurança, nunca se deve facilitar.
Houve tempo para relembrar algumas das regras e sinais de trânsito e os cuidados a ter como peões ou utentes de veículos.
Como diz o provérbio..."Vale mais prevenir que remediar".





À DESCOBERTA DOS INSTRUMENTOS MUSICAIS

    A turma do 4.º ano recebeu umas visitas especiais. Um grupo de alunos e professores da Escola de Música do Orfeão de Leiria vieram mostrar-nos alguns instrumentos musicais e  partilhar o muito que sabem no domínio da Música.
    Esta visita insere-se no âmbito da divulgação do Ensino Articulado de Música, opção existente a partir do 5.º ano.
    Foi uma manhã muito diferente.








E já agora... consegue identificar estes instrumentos?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

VIVA A MÃE

Ter a Mãe na escola é bom...e foi vê-los com sorrisos de orelha  a orelha.
As nossas Mães deixaram mensagens...é que Ser Mãe...é um mundo!!!








Fazer uma prendinha para a Mãe foi um trabalho de... coração.



A Mãe
Luísa Ducla Soares

A mãe
é uma árvore
e eu uma flor.
A mãe
tem olhos altos como estrelas.
Os seus cabelos brilham
como o sol.
A mãe
faz coisas mágicas:
transforma farinha e ovos
em bolos,
linhas em camisolas,
trabalho em dinheiro.
A mãe
tem mais força que o vento:
carrega sacos e sacos
do supermercado
e ainda me carrega a mim.
A mãe
quando canta
tem um pássaro na garganta.
A mãe
conhece o bem e o mal.
Diz que é bem partir pinhões
e partir copos é mal.
Eu acho tudo igual.
A mãe
sabe para onde vão
todos os autocarros,
descobre as histórias que contam
as letras dos livros.
A mãe
tem na barriga um ninho.
É lá que guarda
o meu irmãozinho.
A mãe
podia ser só minha.
Mas tenho de a emprestar
a tanta gente…
A mãe
à noite descasca batatas.
Eu desenho caras nelas
e a cara mais linda
é da minha mãe.

Em: Poemas da Mentira e da Verdade, Lisboa, Livros Horizonte, 1983; 2005